sábado, 28 de novembro de 2009

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Sociologia->Tarefa 2

Existem hoje no Brasil cerca de 34 milhões de jovens de 15 a 24 anos, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) de 2006, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Essa juventude ,embora muito diversa e heterogênea em um país de tantas facetas como o Brasil vem criando e propondo novas formas de participação política: pelo voluntariado, em organizações de economia solidária, em coletivos culturais, em associações comunitárias, enfim, das mais variadas formas.
"O grande desafio é como combinar todos esses esforços de participação para que eles se efetivem em uma melhoria das políticas públicas".
Segundo pesquisa realizada em 2005 pelo Ibase e pelo Instituto Pólis que ouviu a opinião de jovens sobre os limites e possibilidades da sua participação em atividades políticas, sociais e comunitárias, em quatro das oito regiões metropolitanas estudadas a questão da "Política/Corrupção/Descaso do Governo com jovens/Falta de consciência dos(as) governantes" sequer foi mencionada entre os cinco temas que mais preocupam os jovens.
O relatório conclui que "a consciência de direitos para esses(as) jovens é mais imediatamente percebida no plano da "questão social" do que na esfera dos direitos relacionados com a vida cívica e as liberdades fundamentais". E sugere que o dado é "pista importante para pautas educativas e de mobilização que se dirijam à ampliação da consciência dos direitos dos(as) jovens brasileiros(as)".
Mesmo sem essa conscientização, essa formação para participação, uma parcela da juventude vem se mobilizando, realizando intervenções diretas no local onde vivem. "Evidentemente que esse universo de jovens empreendedores sociais não representa a maioria dos jovens no mundo. Mas temos que considerar que é uma parcela significativa, a ponto de provocar influências positivas no curso da história de suas comunidades, ou das comunidades onde atuam.
Essas ações isoladas desmentem o senso comum de que os jovens de hoje são politicamente alienados, apáticos, individualistas. "Os jovens são invisíveis, mas eles se tornam perceptíveis quando agem. Isso explica a imagem que a sociedade tem da juventude como problemática. Quando os jovens trabalham e fazem um bom trabalho, não são vistos como jovens, mas como empreendedores de sucesso", afirma. Por outro lado, ela também acredita que esse olhar sobre a juventude está mudando.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Biologia -> Tarefa 2

A capacidade da célula-tronco de se transformar em qualquer célula do corpo faz dela uma promessa de solução para doenças hoje incuráveis. No Brasil, o estudo dessas estruturas só é permitido em células adultas. O Congresso aprovou a pesquisa com células-troncos retiradas de embriões humanos desde que congelados há mais de três anos. Os cientistas apostam que o potencial terapêutico e curativo desse tipo de célula-tronco, as embrionárias, é superior ao apresentado nas pesquisas com as adultas. Em contraponto à excitação dos cientistas, parte da sociedade está apreensiva. Muitos casais se perguntam o que acontecerá com seus embriões congelados em clínicas de reprodução assistida. Segundo especialistas, não há motivos para preocupação, pois a experiência só avançará com o consentimento do casal

Células - Tronco embrionárias vêm de fetos abortados?Não. Elas são retiradas de embriões que atingiram o estágio de blastocisto - de três a cinco dias após a fertilização do óvulo pelo espermatozóide , que não foram implantados no útero humano. No desenvolvimento humano, um embrião é considerado feto a partir da sétima semana de gestação.

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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Tarefa de Sociologia

O ser humano sempre foi cruel. Acho que a cada dia que passa nos chocamos mais e mais com a crueldade, o que é ótimo. Acredito que todos temos dentro de nós a maldade, a crueldade, são os nossos valores morais e as nossas crenças que nos impedem de colocar certos pensamentos na prática. Mas para mim todo ser humano é um cruel em potencial, vide as crianças, puras e inocentes... elas praticam muito mais que os adultos atos crueis entre si, como elas ainda não foram moldadas acabam demonstrando mais esse comportamento do que nós (digo pequenos atos, como falar indelicadezas a amiguinhos, agredir os mais fracos e etc).
A crueldade é constitutiva do universo, é o preço a pagar pela grande solidariedade da biosfera, é ineliminável da vida humana. Nascemos na crueldade do mundo e da vida, a que acrescentámos a crueldade do ser humano e a crueldade da sociedade humana. Os recém-nascidos nascem com gritos de dor. Os animais dotados de sistemas nervosos sofrem, talvez os vegetais também, mas foram os humanos que adquiriram as maiores aptidões para o sofrimento ao adquirirem as maiores aptidões para a fruição. A crueldade do mundo é sentida mais vivamente e mais violentamente pelas criaturas de carne, alma e espírito, que podem sofrer ao mesmo tempo com o sofrimento carnal, com o sofrimento da alma e com o sofrimento do espírito, e que, pelo espírito, podem conceber a crueldade do mundo e horrorizar-se com ela. A crueldade entre homens, indivíduos, grupos, etnias, religiões, raças é aterradora. O ser humano contém em si um ruído de monstros que liberta em todas as ocasiões favoráveis. O ódio desencadeia-se por um pequeno nada, por um esquecimento, pela sorte de outrem, por um favor que se julga perdido. O ódio abstracto por uma ideia ou uma religião transforma-se em ódio concreto por um indivíduo ou um grupo; o ódio demente desencadeia-se por um erro de percepção ou de interpretação. O egoísmo, o desprezo, a indiferença, a desatenção agravam por todo o lado e sem tréguas a crueldade do mundo humano. E no subsolo das sociedades civilizadas torturam-se animais para o matadouro ou a experimentação. Por saturação, o excesso de crueldade alimenta a indiferença e a desatenção.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

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Biologia -> Tarefa 1


Biologia é um ramo das Ciências Naturais cuja função se detém em estudar a vida, buscando compreender as características de um ser vivo, desde o mais evidente aspecto comumente compartilhado por diferentes espécies, até a mais intrínseca atividade metabólica de um organismo.

Sendo, portanto, uma ciência muito ampla e detalhada, não se atendo somente ao funcionamento vital, mas também às relações de comportamentos e hábitos particulares ou em conjunto dos indivíduos, seja em qualquer nível de complexidade orgânica: vírus, bactérias, protozoários, fungos, vegetais e animais, integrantes ativos e passivos do meio físico-químico inorgânico (litosfera, hidrosfera e atmosfera), cada um sujeito à seleção e adaptação de seu tempo histórico.

Essa ciência, oficialmente reconhecida por volta de 1800, utiliza desde então o método científico para analisar, confirmar ou refutar uma afirmação ou explicação, por meio de observações ou experimentos testados empiricamente.


Zoologia

No estudo da sistemática animal, é normal a inclusão de aspectos referentes à organização, assim como simetria, segmentação, folhetos embrionários, celoma, origem da boca ou ânus a partir do blastóporo, morfologia e fisiologia.
Sabe-se, também, que entre os animais típicos, já existem verdadeiros tecidos e que, em grupos mais simples, como nos poríferos e nos celeterados, não existem ainda sistemas integrados de órgãos.
O reino é extremamente heterogêneo, mas as características mais comuns, ainda que nem sempre estejam integralmente presentes em todas as espécies, são:
- organismos eucariontes pluricelulares;
- células sem reforço (celulose), embora em muitos casos possa haver reforços de natureza química diversa da celulose como a quitina;
- reserva representada pelo glicogênio;
- a maioria com movimentos ativos, embora alguns possam ser fixos;
- nutrição heterótrofa e obtenção de alimentos quase sempre feita por ingestão;
- quase todos dotados de um sistema nervoso com capacidade de responder rapidamente à ação de estímulos externos;
- reprodução sexuada por meio de gametas na quase totalidade das espécies.


Genética

Desde o início, a humanidade vem buscando uma resposta para as causas das semelhanças e das diferenças entre indivíduos da mesma espécie: a hereditariedade. Assim, a Genética estuda as leis que presidem a transmissão das características hereditárias e a influência do meio sobre suas variações.


Citologia

É o estudo das células, as menores unidades morfofisiológicas de um ser vivo. As células podem apresentar ou não sistema de membranas interno. Nos seres procariontes (sem carioteca, como nas bactérias e algas azuis) o material nuclear se encontra disperso no citoplasma e não possuem organelas membranosas nem retículo endoplasmático. Nos eucariontes, a célula é um sistema formado por invaginações da membrana delimitante: a membrana plasmática.


Botânica

As classificações mais atuais tem se baseado na metodologia cladística, isto é, considerando como integrantes do reino vegetal os organismos que possuem embriões multicelulares maciços desenvolvidos as custas do organismo materno (apomorfia). É sugerido a utilização do termo embryophyta. Nas antigas classificações, as algas faziam parte desse reino, mas foram retiradas por liberar o seu zigoto no ambiente e o novo ser ter capacidade de se desenvolver independente do organismo genitor.
Quanto à nutrição, são autótrofos fotossintetizantes.
São eucariontes com parede celulósica, possuidores de vacúolos bem desenvolvidos e plastos.
Reproduzem-se por metagênese (alternância de gerações)


Ecologia


A Ecologia estuda os seres vivos acima do nível do organismo individual. Estuda a população e suas dinâmicas, a comunidade e todas suas interações, os ecossistemas e todos os fatores que possam vir a contrabalançar seus equilíbrios, enfim, estuda a biosfera, que é o conjunto de ecossistemas com possibilidade de permitir o desenvolvimento de estruturas celulares.